Global Sexual Culture Research Institute 1
Global Sexual Culture Research Institute 1 é um manhwa escrito e desenhado pelo artista Yorunezumi.
No ano de 2040, a humanidade desenvolveu uma máquina que poderia viajar no tempo. “Então, o que fazemos com a máquina?” “Devemos dar uma olhada nas páginas (obscenas) da história quando a cultura sexual mais floresceu!” …Eles disseram com uma ambição extraordinária. Estabelecido por algum pervertido que estragou tudo – quero dizer, um grupo de pesquisadores, a pesquisa pan-humana do Global Sexual Culture Research Institute começa agora…
Veja o manhwa Global Sexual Culture Research Institute – Capítulo 1 e muitos outros no nosso site!
NOMES ALTERNATIVOS: Instituto de Investigação Sexual, Onnuri Lab.
Analise mais aprofundada da história e curiosidades…
Introdução
A sexualidade na Antiguidade sofreu grande influência de fatores culturais, religiosos, sociais e políticos. Em civilizações como a Mesopotâmia, Egito, Grécia e Roma, as concepções sobre sexo e comportamento sexual variavam, refletindo normas e valores próprios de cada sociedade. O estudo dessas culturas oferece valiosas lições para os dias atuais, especialmente no que diz respeito à liberdade sexual, às desigualdades de gênero e ao papel da moralidade na vida social.
Sexualidade na Mesopotâmia e no Egito Antigo
Na Mesopotâmia e no Egito Antigo, a sexualidade muitas vezes se ligava à fertilidade e à religião. No Egito, por exemplo, os deuses frequentemente representavam aspectos sexuais e reprodutivos da vida, e rituais religiosos poderiam envolver práticas sexuais simbólicas. A sociedade malvia a infidelidade, mas as relações extraconjugais ocorriam com frequência, especialmente entre a nobreza. Já na Mesopotâmia, sacerdotisas em templos dedicados a divindades como Ishtar realizavam rituais de cunho sexual, em uma prática que alguns historiadores interpretam como prostituição sagrada.
Sexualidade na Grécia Antiga
Na Grécia Antiga, a sexualidade aparecia amplamente discutida e documentada, especialmente em relação ao papel dos homens e seus relacionamentos. A pederastia, um sistema em que homens adultos mantinham relações com jovens do sexo masculino para fins educacionais e sociais, recebia aceitação e até incentivo. No entanto, a sociedade impunha uma posição submissa às mulheres, confinando-as frequentemente ao espaço doméstico, com pouca liberdade sexual. O casamento se estruturava mais para a procriação e a organização social do que para o prazer.
Sexualidade na Roma Antiga
Roma herdou muitos aspectos da cultura grega, mas adicionou sua própria visão sobre a sexualidade. Os homens romanos desfrutavam de ampla liberdade sexual, desde que não desafiassem a ordem social. O adultério feminino, no entanto, sofria punições severas, pois a fidelidade da esposa era essencial para a legitimidade da linhagem familiar. Ao mesmo tempo, a prostituição permanecia legalizada e amplamente aceita, refletindo uma abordagem pragmática à sexualidade.
Transformações com a Ascensão do Cristianismo
Com a ascensão do cristianismo, essas concepções passaram por transformações. A sociedade começou a regular a moral sexual de maneira mais rígida, enfatizando a castidade e a fidelidade como valores fundamentais. A mentalidade cristã associou cada vez mais o prazer sexual ao pecado, tornando a repressão uma característica marcante das sociedades ocidentais durante a Idade Média e além.
Conclusão
Por fim, a Antiguidade nos lembra que a repressão sexual, muitas vezes imposta por dogmas religiosos e políticos, frequentemente gera desigualdades e preconceitos. Dessa forma, ao analisarmos as sociedades passadas, podemos refletir sobre seus erros e acertos e, assim, contribuir para a construção de um futuro baseado no respeito, na liberdade e na compreensão como pilares das relações humanas.
Global Sexual Culture Research Institute 1 nos mostra o nosso protagonista fodendo bucetas através do tempo e espaço…
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